Teoria Maritaca das leis da Natureza e coexistência


Ser vivo que é ser vivo quer continuar sendo vivo, então ele vai buscar maneiras de viver de uma forma em que consiga se manter vivo o máximo de tempo possível. A vivacidade desse ser vivo vai depender do quanto ele vive, do quanto se arrisca, do quanto ele erra e aprende, o quanto ele continua errando mesmo depois de aprender. Até aqui, o certo e o errado é relativo para esse ser vivo. O que o favorecer, vai ser o certo. Certo?

Agora, se um ser vivo vive com outro ser vivo, e todo ser vivo quer se manter vivo, eles estão em disputa, não? E se disputarem entre si, será o sacrifício de um ou de outro, e nenhum deles quer para si o sacrifício. Concluindo, esses seres vivos, se tiverem cérebro, mente (e toda essa baboseira que nos diferencia de animais e plantas - tão inteligentes plantas, tsc), se esses seres vivos tiverem bom senso, eles vão fazer acordos de vitalidade, de paz, de não agressão, de convivência, coexistência. E é aí que entra o certo e o errado na sociedade, e tudo o que a gente julga desnecessário, além de tudo o que É necessário. (Que, se refletirmos, vamos concluir que o que julgamos desnecessários hoje era necessário para um certo contexto) 

Cabe a nós compreender, avaliar, e agir conforme o necessário, MESMO que muitas vezes isso não seja colocado em prática.

E é aí que entram os pecados e alguma forma de castigo pelos erros.

Se um ser humano é diferente de um animal, e tem uma formação ampla - um cérebro -, basta sentir as dores do erro, para em seguida tentar consertá-lo, e quem sabe, não repetí-lo. Porém, a vida também não é só exatidão.


MP

Comentários

  1. A solidariedade cria um ciclo virtuoso, em que todos são ajudados. Por definição.
    Mas só humanos mais elevados são solidários. Então o maior desafio é levar esta consciência.
    Nenhuma guerra tem vencedores, mas a união faz coisa pra caralho.
    Em tempo: o pecado veio para encabrestar o pensamento. Não questione nada, HEREGE! É uma forma de exercer poder. Muito diferente de uma punição por algo realmente prejudicial a si ou à comunidade. Aliás, a punição nem sempre é a melhor lição. Mas a distinção importante é entre ato ruim e ato reprovado por uma crença específica.
    Desenvolver e dividir consciência. Eis o caminho.
    Beijos,
    Grilo D

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